O soldadinho de chumbo, o palhaço e o comedor de melecas...
O futebol, esporte que apaixona multidões, tem na Copa do Mundo a cada quatro anos, o seu apogeu. Cada Copa, tem sua historia, inovações, eventos fantásticos, personagens marcantes. Algumas, tornaram-se memoráveis, pelo espetáculo produzido pelos “artistas da bola” e suas façanhas incríveis.
Nos “palcos verdes” de cada Pais sede, lances incríveis e geniais, de personagens inesquecíveis, como Pelé, Garrincha, Ademir, Zizinho, Didi, Gilmar, Stoichkov, Puskas, Di Stefano, Leônidas, Lev Yashin, Fontaine, Cruiff, Ronaldo, Maradona, Zidane, Nilton Santos, Romário, e tantos outros jogadores geniais, escreveram a historia das Copas e, legaram à posteridade imagens inesquecíveis. Citar alguns poucos nomes, chega a ser problemático, diante o elenco de magistrais jogadores. E nem podemos esquecer o Preguinho, primeiro brasileiro a marcar um gol, na longínqua 1ª Copa de 1930.
Para nos brasileiros, pelo menos em cinco oportunidades, as Copas tem representado momentos de euforia, de paixão, de congraçamento e comemorações. À exceção daqueles lances fatídicos, protagonizados por Schiaffino e Ghiggia, em 1950, de um modo geral, guardamos boas recordações.
Com o advento das transmissões televisivas, o espetáculo mundial do futebol, tem apresentado facetas dantes desconhecidas e, inovações interessantes. Nas disputas mais recentes, sons e imagens ao vivo e a cores, alem de todo um aparato logístico de reportagens, somadas à virtualidade da Internet, passaram a revelar informações, imagens e fatos, que, de certa forma, tem propiciado aos telespectadores de todo o mundo, novas dimensões do espetáculo, que não se resumem ao desempenho dos 22 atletas em cada arena.
As Copas, ultrapassaram os limites dos gramados e nos últimos tempos, transformaram-se num conjunto de acontecimentos, interligados e indissociáveis. Não apenas em relação à mídia, ao marketing bilionário, aos produtos associados ao evento. Sons e imagens, passaram a nos propiciar um contexto de informações, que nos permitem vivenciar melhor e compreender o que acontece, antes, durante e após os jogos.
Na atual Copa por exemplo, algumas imagens e sons, nos permitiram apreciar aspectos extra campo, relacionados à preparação e desempenho de seleções. Três personagens marcaram o evento. No caso brasileiro, tivemos a dirigir nossa equipe, uma espécie de “soldadinho de chumbo”, a imagem do “sargentão de milícias”, afeito e impondo disciplinas e comportamentos, que certamente afetaram a criatividade e liberdade de agir, dos nossos atletas. O “soldadinho”, foi espremido nas suas limitações e imposições, já previamente conhecidas, e “virou suco”, num episodio para esquecer. Errou nas escolhas, frustrou esperanças nas limitações técnicas, e não foi capaz de liderar adequadamente para reverter a adversidade, num momento critico. Os “hermanos” argentinos, foram conduzidos teatralmente, por uma espécie de “palhaço”, que pretendia atrair para si, todas atenções, não importava o que se passava no campo. Verdadeira “ópera bufa”.
Mas, uma figura estranha, esquisita e ate certo ponto, nojenta, surpreendeu a todos: o “comedor de melecas...”. Flagrado pela impertinente indiscrição das câmeras, propiciou a milhões de telespectadores as imagens que lembravam um pivete amarelo e catarrento, na esquisita tarefa de saborear uma mundialmente divulgada meleca... além, de uma sequência inusitada de cacoetes, que deixaram muita gente a imaginar, se ao fulano, não faltavam alguns parafusos na “bola...”. Enquanto isso, sua equipe em campo, “deixava de quatro”, o histórico “Império Britânico” e, a seguir, a fantasiosa “Esquadra Platina”, capitaneada pelo que se converteu em “Bôbo da Corte...”. Quem já assistiu a “O Grande Ditador” de Charles Chaplin, certamente, poderia imaginar que, se vivo fosse, não perderia a oportunidade de produzir um novo filme: “O Grande Técnico...”. Pelo sim, pelo não, agora so nos resta pensar em 2014. Portanto, não custa conclamar: “Melequeiros do Brasil, uni-vos”..., a Copa vem aí.
Nos “palcos verdes” de cada Pais sede, lances incríveis e geniais, de personagens inesquecíveis, como Pelé, Garrincha, Ademir, Zizinho, Didi, Gilmar, Stoichkov, Puskas, Di Stefano, Leônidas, Lev Yashin, Fontaine, Cruiff, Ronaldo, Maradona, Zidane, Nilton Santos, Romário, e tantos outros jogadores geniais, escreveram a historia das Copas e, legaram à posteridade imagens inesquecíveis. Citar alguns poucos nomes, chega a ser problemático, diante o elenco de magistrais jogadores. E nem podemos esquecer o Preguinho, primeiro brasileiro a marcar um gol, na longínqua 1ª Copa de 1930.
Para nos brasileiros, pelo menos em cinco oportunidades, as Copas tem representado momentos de euforia, de paixão, de congraçamento e comemorações. À exceção daqueles lances fatídicos, protagonizados por Schiaffino e Ghiggia, em 1950, de um modo geral, guardamos boas recordações.
Com o advento das transmissões televisivas, o espetáculo mundial do futebol, tem apresentado facetas dantes desconhecidas e, inovações interessantes. Nas disputas mais recentes, sons e imagens ao vivo e a cores, alem de todo um aparato logístico de reportagens, somadas à virtualidade da Internet, passaram a revelar informações, imagens e fatos, que, de certa forma, tem propiciado aos telespectadores de todo o mundo, novas dimensões do espetáculo, que não se resumem ao desempenho dos 22 atletas em cada arena.
As Copas, ultrapassaram os limites dos gramados e nos últimos tempos, transformaram-se num conjunto de acontecimentos, interligados e indissociáveis. Não apenas em relação à mídia, ao marketing bilionário, aos produtos associados ao evento. Sons e imagens, passaram a nos propiciar um contexto de informações, que nos permitem vivenciar melhor e compreender o que acontece, antes, durante e após os jogos.
Na atual Copa por exemplo, algumas imagens e sons, nos permitiram apreciar aspectos extra campo, relacionados à preparação e desempenho de seleções. Três personagens marcaram o evento. No caso brasileiro, tivemos a dirigir nossa equipe, uma espécie de “soldadinho de chumbo”, a imagem do “sargentão de milícias”, afeito e impondo disciplinas e comportamentos, que certamente afetaram a criatividade e liberdade de agir, dos nossos atletas. O “soldadinho”, foi espremido nas suas limitações e imposições, já previamente conhecidas, e “virou suco”, num episodio para esquecer. Errou nas escolhas, frustrou esperanças nas limitações técnicas, e não foi capaz de liderar adequadamente para reverter a adversidade, num momento critico. Os “hermanos” argentinos, foram conduzidos teatralmente, por uma espécie de “palhaço”, que pretendia atrair para si, todas atenções, não importava o que se passava no campo. Verdadeira “ópera bufa”.
Mas, uma figura estranha, esquisita e ate certo ponto, nojenta, surpreendeu a todos: o “comedor de melecas...”. Flagrado pela impertinente indiscrição das câmeras, propiciou a milhões de telespectadores as imagens que lembravam um pivete amarelo e catarrento, na esquisita tarefa de saborear uma mundialmente divulgada meleca... além, de uma sequência inusitada de cacoetes, que deixaram muita gente a imaginar, se ao fulano, não faltavam alguns parafusos na “bola...”. Enquanto isso, sua equipe em campo, “deixava de quatro”, o histórico “Império Britânico” e, a seguir, a fantasiosa “Esquadra Platina”, capitaneada pelo que se converteu em “Bôbo da Corte...”. Quem já assistiu a “O Grande Ditador” de Charles Chaplin, certamente, poderia imaginar que, se vivo fosse, não perderia a oportunidade de produzir um novo filme: “O Grande Técnico...”. Pelo sim, pelo não, agora so nos resta pensar em 2014. Portanto, não custa conclamar: “Melequeiros do Brasil, uni-vos”..., a Copa vem aí.
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