Continuar ou não...
Ultrapassada a barreira das eleições, temos uma governante eleita, interrompendo a sequencia de governantes que a antecederam. A campanha eleitoral, ao nosso ver, teve o inconveniente de um segundo turno, no qual, ânimos foram exaltados, e no resultado final, pode-se contemplar no mapa do Brasil, o contraste de um divisionismo marcante. Penso que, a forma como esta campanha foi elaborada e executada, conduziu ambos lados a equívocos, que certamente emergirão nos dias que se seguirão. De um lado, o equivoco das oposições, que imaginaram poder alcançar êxito, simulando a possibilidade de garantir a continuidade do governo atual, a ponto de enaltecer o governante de plantão. Pecaram pela falta de propostas alternativas autenticas e, pela covardia em confrontar o adversário real. A falta de credibilidade que isso gerou, refletiu-se num incomodo índice de elevada rejeição do candidato, ao longo de toda a refrega. De outro, o equivoco dos eleitores governistas, que foram induzidos a acredita...