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Mostrando postagens de setembro 26, 2008

Falando sério ?

Imaginem se todos os torcedores que compraram camisetas da seleção como souvenir, para acompanhar a ultima vitória contra o Chile, resolvessem vende-las, após o indigesto empate com a Bolívia. Imaginem se de repente, um cientista maluco, apresentasse uma “maquina de desentortar bananas” nos programas domingueiros da TV, com todo apoio dos apresentadores; na segunda feira, milhares de compradores fariam fila para adquirir uma geringonça sem utilidade pratica mas, seu preço chegaria às nuvens. Analistas e comentaristas “formadores de opinião”, teceram loas ao “inusitado desempenho” da seleção contra o “fantástico onze chileno” e se mostrariam embevecidos com a maquina, o que motivaria ainda mais os consumidores. Imaginem agora, que os “produtos” citados são “derivativos” ou “subprimes”, que inundaram o mercado em momentos de euforia consumista e desenvolvimentista, com credito abundante. Depois que o publico se dá conta que comprou “gato por lebre”, sobrevém a decepção: os preços “desaba...

De meios e fins..

O Presidente Lula, alcançou o maior índice de popularidade; estampam os jornais, a TV, as rádios, até os mudos a proclamam. Como ele próprio diria, “nunca antes neste Pais...” Pesquisas favoráveis não se discutem; comemora-se. Pode-se até, “relaxar e gozar”. Creio entretanto, que ele ainda não está satisfeito, porque continua perdendo por exemplo, para o Sadam Hussein, que conseguia 100% de votos numa eleição, com carabina na mão e tudo mais. Perde também para Hitler, que mandou eliminar milhões de judeus, apenas, para obter unanimidade; e para Stalin, que só precisou detonar uns 20 milhões de opositores, numa “queima de arquivos” para deixar qualquer esquadrão da morte com inveja. Lembro que perderia ainda para Átila, aquele que “não nascia grama por onde seu cavalo passava”, mas era um “Deus” para seu povo. Até na Roma antiga, os Césares eram tão glorificados, que os gladiadores os saudavam na arena: “Ave César, os que vão morrer te saúdam”. Mas, isso é o de menos; ainda há tempo par...