Sonhos e pesadelos.
A mídia e as mais recentes pesquisas, repercutiram nos últimos dias da campanha eleitoral, sintomas negativos para a campanha da candidata governista à presidência, produzindo um novo cenário: o que parecia uma evolução crescente, converte-se numa expectativa incomoda de um segundo turno, imprevisível e indigesto. De um lado, prenuncia a perspectiva de abalos ao sonho dourado do atual governante, de conquistar ainda no primeiro turno, uma vitória avassaladora, impulsionada por sua inquestionável popularidade. Desenha-se para o governo, o pesadelo da repetição do ocorrido na ultima eleição de 2.006, quando, confrontado a um candidato sem “sabor” e carisma político, amargou ate o final das apurações, a sensação de uma derrota parcial, que obrigou à celebração de conchavos de toda ordem, para superar vulnerabilidades, e reverter o quadro, somente no segundo turno. Por outro lado, a campanha que parecia caminhar para um resultado de “favas contadas”, desandou o ritmo, e por conta de uma “o...