O terceiro turno
Terminou o primeiro turno das eleições em Itabuna. O resultado, anarquizou lucubrações, invencionices e ilusionismos pregados por muitos analistas, comentaristas, blogs, sites, etc, distantes da realidade. Até quem desperdiçou seu mandato ou tempo, com a pratica sorrateira de denuncismos inclementes, na vã expectativa de que poderia justificar a incompetência para contribuir na construção de uma cidade melhor, já foi democraticamente condenado na jurisdição inquestionável do eleitorado.
Causa espécie, que alguns desses pregadores de ilusões, perdidas na insignificância da própria dimensão política, insistam agora em tumultuar o ambiente de consolidação de uma nova administração, a dar palpites e fazer insinuações, espargindo a boataria que assola as ruas, esquinas e botecos. A ponto de até apontarem ou sugerir imediatas mutações partidárias camaleônicas, que afetariam o próprio prefeito recém eleito.
Creio que o novo prefeito, está muito atento aos passos de cada novo dia. De um lado, porque já demonstrou competência política para reverter um quadro difícil e vencer; de outro, também já demonstrou que não é nenhum “Trindade” da novela Pantanal, que se perde ouvindo os cramulhões soprar insinuações. Se tivesse de dar ouvidos ao que falam línguas ferinas, nem seria candidato ou teria desistido lá no começo, quando era maltratado pelas “vestais” da analise(?) política itabunense, como mera figuração.
Embora respeitável, consistente e indiscutivel, não podemos considerar o resultado local quantitativo, como decisivo. É uma concepção reducionista politicamente e açodada, antecipar qualquer definição, apenas circundada pelo resultado local. A atual eleição municipal, desenrola-se em três turnos: o primeiro, já ultrapassado. O segundo, travar-se-á no próximo domingo em Salvador e outras capitais, podendo redesenhar o quadro político baiano e produzir reflexos nacionais, em função dos resultados de São Paulo, Porto Alegre, Rio, Belo Horizonte.
No terceiro turno, após conhecer um novo quadro político, deverão acontecer realmente os acordos, os conchavos, os pactos, enfim, tudo quanto se desenrola na pratica de construção do novo gerenciamento da cidade, tendo como pano de fundo e ingrediente, a imperiosa reflexão sobre a crise econômica que ainda se desenrola num altiplano superior. Avizinha-se um 2009 dificil para a economia; e 2010, além dos rescaldos da crise atual, estará carregado pela incidência de uma pesada campanha política no segundo semestre. As “colagens” de imagens, que já se mostraram infrutíferas no primeiro turno, tendem a se mostrar ainda mais insossas num futuro que se desenha problemático e indefinido. Basta lembrar a imagem de Ulisses Guimarães, o cavaleiro da esperança da “Constituição cidadã”, que no auge da sua promulgação, aparecia como fenômeno de popularidade e admiração, e foi reduzido a frangalhos numa eleição, apesar de acompanhado de outra “lenda” que “zerava” déficits da previdência e dizia “combater o bom combate”.
A volatilidade do eleitorado nos últimos tempos, assemelha-se ao sobe e desce das bolsas de valores: ganha-se e perde-se patrimônios eleitorais num piscar de olhos. Se eleições fossem decididas por conta de fofocas e boatos, as urnas seriam instaladas nos botecos, e esquinas. E a formação de equipes de governo, depende primordialmente da escolha refletida de nomes, onde travesseiros e sussurros “falam mais alto”. O senhor Nilton Azevedo, os tem, a começar pelo próprio nome a zelar e consolidar. Há outros mais de 52.0000 eleitores fiéis e outros tantos municipes a contemplar com uma administração competente.
Vai ouvir “cantos de sereia” de fofoqueiros de plantão, que nem acreditavam nele e até o espezinhavam ? Seria até magnânimo, que os ouvisse na condição de meros munícipes, não como detentores de verdades. Como diz Moraes Moreira: “Só, só, somente só, assim vou lhe chamar, assim você vai ser...” – Paulo Mendes – Economista
Causa espécie, que alguns desses pregadores de ilusões, perdidas na insignificância da própria dimensão política, insistam agora em tumultuar o ambiente de consolidação de uma nova administração, a dar palpites e fazer insinuações, espargindo a boataria que assola as ruas, esquinas e botecos. A ponto de até apontarem ou sugerir imediatas mutações partidárias camaleônicas, que afetariam o próprio prefeito recém eleito.
Creio que o novo prefeito, está muito atento aos passos de cada novo dia. De um lado, porque já demonstrou competência política para reverter um quadro difícil e vencer; de outro, também já demonstrou que não é nenhum “Trindade” da novela Pantanal, que se perde ouvindo os cramulhões soprar insinuações. Se tivesse de dar ouvidos ao que falam línguas ferinas, nem seria candidato ou teria desistido lá no começo, quando era maltratado pelas “vestais” da analise(?) política itabunense, como mera figuração.
Embora respeitável, consistente e indiscutivel, não podemos considerar o resultado local quantitativo, como decisivo. É uma concepção reducionista politicamente e açodada, antecipar qualquer definição, apenas circundada pelo resultado local. A atual eleição municipal, desenrola-se em três turnos: o primeiro, já ultrapassado. O segundo, travar-se-á no próximo domingo em Salvador e outras capitais, podendo redesenhar o quadro político baiano e produzir reflexos nacionais, em função dos resultados de São Paulo, Porto Alegre, Rio, Belo Horizonte.
No terceiro turno, após conhecer um novo quadro político, deverão acontecer realmente os acordos, os conchavos, os pactos, enfim, tudo quanto se desenrola na pratica de construção do novo gerenciamento da cidade, tendo como pano de fundo e ingrediente, a imperiosa reflexão sobre a crise econômica que ainda se desenrola num altiplano superior. Avizinha-se um 2009 dificil para a economia; e 2010, além dos rescaldos da crise atual, estará carregado pela incidência de uma pesada campanha política no segundo semestre. As “colagens” de imagens, que já se mostraram infrutíferas no primeiro turno, tendem a se mostrar ainda mais insossas num futuro que se desenha problemático e indefinido. Basta lembrar a imagem de Ulisses Guimarães, o cavaleiro da esperança da “Constituição cidadã”, que no auge da sua promulgação, aparecia como fenômeno de popularidade e admiração, e foi reduzido a frangalhos numa eleição, apesar de acompanhado de outra “lenda” que “zerava” déficits da previdência e dizia “combater o bom combate”.
A volatilidade do eleitorado nos últimos tempos, assemelha-se ao sobe e desce das bolsas de valores: ganha-se e perde-se patrimônios eleitorais num piscar de olhos. Se eleições fossem decididas por conta de fofocas e boatos, as urnas seriam instaladas nos botecos, e esquinas. E a formação de equipes de governo, depende primordialmente da escolha refletida de nomes, onde travesseiros e sussurros “falam mais alto”. O senhor Nilton Azevedo, os tem, a começar pelo próprio nome a zelar e consolidar. Há outros mais de 52.0000 eleitores fiéis e outros tantos municipes a contemplar com uma administração competente.
Vai ouvir “cantos de sereia” de fofoqueiros de plantão, que nem acreditavam nele e até o espezinhavam ? Seria até magnânimo, que os ouvisse na condição de meros munícipes, não como detentores de verdades. Como diz Moraes Moreira: “Só, só, somente só, assim vou lhe chamar, assim você vai ser...” – Paulo Mendes – Economista
Comentários