Mercado financeiro estima inflação em 4,35% este ano
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O Banco Central (BC) atualizou a projeção do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 4,21% para 4,35%, neste ano. A revisão consta do boletim Focus divulgado hoje (14), em Brasília. Com periodicidade semanal, o documento reúne estimativas de instituições financeiras para os principais indicadores da economia.
Conforme destaca a instituição, o registro representa a 18ª alta consecutiva do indicador, que ultrapassa o centro da meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para este ano, em 4%.
Se considerada a margem de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, o índice, porém, permanece dentro do centro da meta, porque pode variar de 2,5% a 5,5%.
A projeção para 2021, de 3,34%, permaneceu inalterada, assim como estimativas referentes a 2022 e 2023, de 3,50% e 3,25%, respectivamente.
A previsão para a taxa básica de juros, a Selic, permaneceu em 3% ao ano, ao final de 2021, a mesma expectativa do boletim anterior. Em relação a 2022 e 2023, o valor estimado é de 4,5% ao ano e 6% ao ano, respectivamente.
Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anunciou a decisão, tomada em unanimidade, de manter a Selic em 2% ao ano.
A redução da Selic favorece o barateamento do crédito e leva a um menor controle da inflação, o que estimula a produção e o consumo.
Apesar disso, os bancos consideram também outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como o risco de inadimplência, a margem de lucro e despesas administrativas.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Quando a Selic é mantida, o comitê considera que ajustes anteriores foram suficientes para manter a inflação sob controle.(Agência Brasil)
O Banco Central (BC) atualizou a projeção do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 4,21% para 4,35%, neste ano. A revisão consta do boletim Focus divulgado hoje (14), em Brasília. Com periodicidade semanal, o documento reúne estimativas de instituições financeiras para os principais indicadores da economia.
Conforme destaca a instituição, o registro representa a 18ª alta consecutiva do indicador, que ultrapassa o centro da meta de inflação, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para este ano, em 4%.
Se considerada a margem de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, o índice, porém, permanece dentro do centro da meta, porque pode variar de 2,5% a 5,5%.
A projeção para 2021, de 3,34%, permaneceu inalterada, assim como estimativas referentes a 2022 e 2023, de 3,50% e 3,25%, respectivamente.
A previsão para a taxa básica de juros, a Selic, permaneceu em 3% ao ano, ao final de 2021, a mesma expectativa do boletim anterior. Em relação a 2022 e 2023, o valor estimado é de 4,5% ao ano e 6% ao ano, respectivamente.
Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anunciou a decisão, tomada em unanimidade, de manter a Selic em 2% ao ano.
A redução da Selic favorece o barateamento do crédito e leva a um menor controle da inflação, o que estimula a produção e o consumo.
Apesar disso, os bancos consideram também outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como o risco de inadimplência, a margem de lucro e despesas administrativas.
Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança.
Quando a Selic é mantida, o comitê considera que ajustes anteriores foram suficientes para manter a inflação sob controle.(Agência Brasil)
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