O consumidor refem
Há algum tempo atrás, um incidente na rede elétrica, provocou uma “pane” no medidor digital de saída de combustível da bomba de combustíveis, de um determinado Posto da cidade, e em conseqüência, houve uma acumulação indevida de salvo engano, um milhão de litros. Toda vez que ocorre falta de energia, o relógio digital, entra em pane, e quando a energia retorna, observo números totalmente dispares no mostrador.
Você consumidor, já deve ter observado que, mesmo com todas as lâmpadas desligadas em sua casa, sempre restam ligados uma geladeira, um telefone digital, ou aquelas luzinhas piloto, vermelhas ou verdes, acesas em alguns equipamentos eletrônicos. Estas “ligações”, consomem energia e recebem as cargas oscilantes da rede, quando acontecem incidentes, cada vez mais freqüentes.
As observações acima, vêem a propósito do grave problema que esta atingindo vários consumidores de energia, nos últimos meses: leituras absurdas de suposto consumo, resultando em contas estratosféricas. E caberia interrogar: se outros equipamentos, com sistemas de medição elétrica, nos exemplos citados, são afetados quando ocorrem incidentes na rede elétrica, então, os tais medidores de consumo de energia, também não poderiam estar sendo afetados, com acumulações indevidas?
Em verdade, temos sido ao longo do tempo, reféns de sistemas de aferição do nosso consumo, em relação aos quais, não podemos exercer qualquer controle.
Começa pelo fato do equipamento medidor, ser lacrado pela concessionária, o que impede e proíbe o usuário de fazer qualquer verificação, sob pena de arcar com pesadas penalidades. As tais “leituras” mensais, são executadas furtivamente, sem datas e horários pré-conhecidos, impossibilitando qualquer acompanhamento do consumidor. O qual, por razões obvias, não tem a mínima possibilidade de se postar permanentemente, para acompanhar e aferir cotidianamente, o equipamento.
Já tive a oportunidade de consultar um perito sobre o assunto que, afirmou, com conhecimento de causa, serem determinados equipamentos medidores, vulneráveis a bruscas oscilações de velocidade, quando ocorrem incidentes na rede elétrica, o que em tese, afeta o processo de acumulação da leitura.
Coincidentemente, nos últimos meses, tem acontecido interrupções e oscilações bruscas de corrente, nas nossas redes elétricas, que reputo, decorrentes de fenômenos climáticos, tais como, tempestades, raios, etc, mas, imagino, também decorrentes de insuficiente, inadequada ou ate, falta de manutenção.
Diante a avalanche de queixas, os primeiros pronunciamentos de prepostos da empresa, alegando “elevadas temperaturas” e “intervalo de medições”, como explicação, foram no mínimo, risíveis. Agora, surge uma nova versão, de um tal “sistema novo”, implantado recentemente...
Creio que, a grita geral, talvez produza alguma “solução paliativa” temporária, para o problema atual. Mas, acho que, diante a exorbitância em alguns casos, caberia uma solução a ser encontrada, para atingir o cerne da questão: o sistema de aferição, é defasado, ditatorial, absurdo e precisa ser urgentemente modificado, sob pena de continuarmos reféns de uma empresa, na Bahia pelo menos, única fornecedora do serviço. Situação similar, acontece em relação aos tais “relógios medidores de consumo de água”. Esses tais “relógios”, podem continuar “girando”, por pressão do ar, resíduos e poeiras na tubulação, mesmo quando não há abastecimento de água. Já fiz o teste, e comprovei numa empresa onde trabalhava.Portanto, fica aqui a sugestão, de lutarmos por uma solução condizente, que nos livre de uma vez por todas desta maldita submissão, a sistemas de aferição, impostos e manipulados apenas pelo fornecedor. Você, pode estar pagando, pelo que nunca consumiu...
Você consumidor, já deve ter observado que, mesmo com todas as lâmpadas desligadas em sua casa, sempre restam ligados uma geladeira, um telefone digital, ou aquelas luzinhas piloto, vermelhas ou verdes, acesas em alguns equipamentos eletrônicos. Estas “ligações”, consomem energia e recebem as cargas oscilantes da rede, quando acontecem incidentes, cada vez mais freqüentes.
As observações acima, vêem a propósito do grave problema que esta atingindo vários consumidores de energia, nos últimos meses: leituras absurdas de suposto consumo, resultando em contas estratosféricas. E caberia interrogar: se outros equipamentos, com sistemas de medição elétrica, nos exemplos citados, são afetados quando ocorrem incidentes na rede elétrica, então, os tais medidores de consumo de energia, também não poderiam estar sendo afetados, com acumulações indevidas?
Em verdade, temos sido ao longo do tempo, reféns de sistemas de aferição do nosso consumo, em relação aos quais, não podemos exercer qualquer controle.
Começa pelo fato do equipamento medidor, ser lacrado pela concessionária, o que impede e proíbe o usuário de fazer qualquer verificação, sob pena de arcar com pesadas penalidades. As tais “leituras” mensais, são executadas furtivamente, sem datas e horários pré-conhecidos, impossibilitando qualquer acompanhamento do consumidor. O qual, por razões obvias, não tem a mínima possibilidade de se postar permanentemente, para acompanhar e aferir cotidianamente, o equipamento.
Já tive a oportunidade de consultar um perito sobre o assunto que, afirmou, com conhecimento de causa, serem determinados equipamentos medidores, vulneráveis a bruscas oscilações de velocidade, quando ocorrem incidentes na rede elétrica, o que em tese, afeta o processo de acumulação da leitura.
Coincidentemente, nos últimos meses, tem acontecido interrupções e oscilações bruscas de corrente, nas nossas redes elétricas, que reputo, decorrentes de fenômenos climáticos, tais como, tempestades, raios, etc, mas, imagino, também decorrentes de insuficiente, inadequada ou ate, falta de manutenção.
Diante a avalanche de queixas, os primeiros pronunciamentos de prepostos da empresa, alegando “elevadas temperaturas” e “intervalo de medições”, como explicação, foram no mínimo, risíveis. Agora, surge uma nova versão, de um tal “sistema novo”, implantado recentemente...
Creio que, a grita geral, talvez produza alguma “solução paliativa” temporária, para o problema atual. Mas, acho que, diante a exorbitância em alguns casos, caberia uma solução a ser encontrada, para atingir o cerne da questão: o sistema de aferição, é defasado, ditatorial, absurdo e precisa ser urgentemente modificado, sob pena de continuarmos reféns de uma empresa, na Bahia pelo menos, única fornecedora do serviço. Situação similar, acontece em relação aos tais “relógios medidores de consumo de água”. Esses tais “relógios”, podem continuar “girando”, por pressão do ar, resíduos e poeiras na tubulação, mesmo quando não há abastecimento de água. Já fiz o teste, e comprovei numa empresa onde trabalhava.Portanto, fica aqui a sugestão, de lutarmos por uma solução condizente, que nos livre de uma vez por todas desta maldita submissão, a sistemas de aferição, impostos e manipulados apenas pelo fornecedor. Você, pode estar pagando, pelo que nunca consumiu...
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