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Mostrando postagens de fevereiro, 2021

FGV: dúvidas na recuperação econômica mundial impactam indicadores

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  Pandemia afetou desenvolvimento econômico As dúvidas sobre a velocidade de uma possível recuperação da economia mundial no primeiro semestre de 2021 e uma grande diversidade entre as regiões provocaram, em fevereiro, uma desaceleração na alta do Barômetro Global Coincidente na comparação com janeiro e um recuo no Barômetro Global Antecedente, que se aproximou do nível de neutralidade.  Enquanto o Barômetro Global Coincidente subiu 1,3 ponto em fevereiro e passou de 96,3 para 97,6 pontos, o Barômetro Global Antecedente registrou queda de 6,9 pontos, indo para 104,1 pontos. Os resultados foram divulgados hoje (10), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). Segundo a análise, no horizonte Coincidente, enquanto a região da Ásia, Pacífico&África evolui favoravelmente, áreas da Europa e Hemisfério Ocidental influenciaram negativamente o desempenho. Segundo o Ibre, no Barômetro Antecedente o Hemisfério Ocidental teve comport...

Inflação do aluguel é de 25,71% em 12 meses, diz FGV

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  O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado no reajuste de contratos de aluguel, registrou inflação de 2,58% em janeiro deste ano. A taxa é maior que as de dezembro (0,96%) e janeiro de 2020 (0,48%). Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV),  em 12 meses o  acumulado é de 25,71%.    A alta de dezembro para janeiro foi puxada pelos preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo, cuja inflação subiu de 0,90% para 3,38% no período. O Índice Nacional de Custo da Construção também teve alta, ainda que de forma mais moderada, ao subir de 0,88% em dezembro para 0,93% em janeiro. Já o Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, teve queda ao passar de 1,21% em dezembro para 0,41% em janeiro.(Agência Brasil)

Instituições financeiras reduzem projeção do crescimento da economia para 3,47% este ano

As instituições financeiras consultadas pelo Banco Central  para o Boletim Focus reduziram a projeção para o crescimento da economia brasileira este ano de 3,50% para 3,47%. Para o próximo ano, a expectativa para Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - é de crescimento de 2,50%, a mesma previsão há 146 semanas consecutivas. Em 2023 e 2024, o mercado financeiro também continua projetando expansão do PIB em 2,50%. A previsão para a cotação do dólar permanece em R$ 5,01, ao final deste ano. Para o fim de 2022, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5.

Mercado financeiro aumenta projeção da inflação para 3,60%

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  A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA – a inflação oficial do país) deste ano subiu de 3,53% para 3,60%. A estimativa está no boletim Focus de hoje (8), pesquisa divulgada semanalmente em Brasília, pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos. Para 2022, a estimativa de inflação é de 3,49%. As previsões para 2023 e 2024 são de 3,25% O cálculo para 2021 está abaixo da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,25% e o superior, 5,25%. Taxa de juros Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 2% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 20...